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O crime organizado é um fenômeno inerente à socialização humana, ou seja, a partir do momento que o homem se reúne com outros, objetivando a comunhão de esforços para a consecução de seus fins almejados, e esses fins se mostram eivados de ilicitude, evidencia-se a gênese do crime organizado.

A alta lucratividade de alguns crimes e a necessidade de investimento de capital para sua perpetração, trouxeram como consequência a reunião de criminosos profissionais (cidadãos sem escrúpulos) ávidos por ganhos rápidos e fáceis.

Desde 1999 empresas de logística como: Embarcados, Recintos Alfandegados, Operadores Logísticos e Transportadores) instaladas nos principais estados do Brasil foram ocupadas facilmente pelas organizações criminosas. Durante essas ocupações todo efetivo de segurança patrimonial foram facilmente rendidos devido vários fatores de riscos não identificados e tratados como deveria, gerando assim um alto custo com seguro, perda de clientes internos, prováveis negociações comerciais em curso e descrédito junto ao mercado.

Além das invasões, a perpetração de ações fraudulentas dentro das operações logísticas como: vazamento de informações, desvios internos de carga, conluio de colaboradores (incluindo prestadores de serviços) com ambiente externo (criminosos) e falhas nos processos (carga, descarga, logística reversa e outros), favorecem a ocorrência de crimes dentro da operação, agravando ainda mais apólice de seguro, causando alto custo operacional.

Diante deste cenário não há como continuar com ações simplistas sendo necessário o emprego do Gerenciamento de Risco Patrimonial, atividade desenvolvida por especialistas através de estudos e experiências vividas no mercado logístico para identificar os principais fatores de risco que colocam as instituições à mercê de criminosos.

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